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terça-feira, 1 de maio de 2012

Aprenda a ficar rico


Como Ficar rico?

Essa é uma pergunta que muita gente procura a resposta e hoje será revelado como, primeiramente você deve saber que com um emprego comum você não vai ficar rico pois você trabalha para o seu patrão e só vai conseguir enricá-lo.

Existem duas formas de se conseguir riqueza :


1ª – Recrutar pessoas para trabalhar para você: Existe uma frase que diz que “ mais vale 1% do esforço de 100 pessoas do que 100% de seu próprio esforço” quer dizer que se você trabalha em uma loja o único que terá chances de ficar rico é o dono da loja pois os funcionários trabalham para ele e ganham dinheiro para ele, preste a atenção que as empresas que mais ganham dinheiro são as que tem mais empregados, Volkswagem, Microsoft, Aplle entre outras.

Então você deve ter seu próprio negocio com um produto, serviço ou informação de qualidade com um bom preço diferencial dos concorrentes e faça com que muitas pessoas vejam esse produto assim muitas ficarão interessados em seu produto e conseguira muitas vendas, consequentemente mais dinheiro. ( Abaixo está uma grande oportunidade que você pode usar, recrute pessoas para vender e comece a construir seu império)

 Exemplo de Marketing Multinível é a empresa SONHAR AQUI VOCÊ PODE

Assista o vídeo e faça o cadastro clicando aqui



2ª – A segunda forma de se conseguir ficar rico é com a renda residual:


A renda residual é o dinheiro que você ganha de forma passiva, sem fazer nada por que você já fez uma ação no passado que te dá dinheiro até hoje ex: aluguel de uma casa – você construiu uma casa e agora o máximo que você faz é manutenção e mesmo assim você recebe dinheiro todos os meses, outro exemplo e o dono de uma loja que já esta conceituada no mercado e coloca um gerente para administrar enquanto o dono só vai buscar o dinheiro no fim do mês, e o melhor exemplo é o meu blog que eu fiz um trabalho de otimização nos mecanismos de busca e hoje estou na primeira pagina do Google e agora meu blog recebe visitas constantemente e muitos viram clientes comprando os produtos contidos no meu blog.

Concluindo você tem que ter um negocio próprio onde você possa recrutar pessoas para trabalhar para você e ter renda residual para ganhar dinheiro com o mínimo esforço. Conheça dois cursos online completos que lhe dará a oportunidade de construir seu império online.

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domingo, 8 de abril de 2012

O BILIONÁRIO SEM-TETO QUE VIVE EM HOTÉIS

EM 2000, NICOLAS BERGGRUEN TEVE UMA ESPÉCIE DE "VISÃO" E PROMETEU DOAR PARTE DE SUA RIQUEZA. SEGUNDO O EXECUTIVO, SÃO AS AÇÕES QUE TÊM VALOR REAL

O que você compraria com uma fortuna de R$ 4,3 bilhões? Bem, a resposta de Nicolas Berggruen, um dos maiores acionistas da rede de fast food Burguer King e dono do dinheiro acima é: nada. Berggruen não tem casa, carros ou aviões. Seus poucos pertences são carregados em um saco de papel. Segundo o executivo, coisas materiais têm “apelo zero”. São as ações que têm valor real, disse Berggruen em entrevista ao jornal Daily Mirror.

Aos 50 anos, o executivo leva uma vida que muitos sem-teto gostariam de ter. Viaja pelo mundo, sai com mulheres bonitas e se hospeda em hotéis de luxo. Em apenas mês, chegou a se hospedar em 14 cidades diferentes, geralmente os lugares onde tem negócios.

A mais recente aquisição de Berggruen foi uma participação de R$ 2,5 bilhões no Burger King. Mas, apesar de sua riqueza, o magnata franco-alemão insiste que não precisa ou mesmo deseja bens materiais. "Possuir as coisas não é interessante. Viver em ambientes grandes para mostrar a mim mesmo e aos outros que sou rico tem apelo zero. O que tenho é temporário, já que estamos aqui apenas por um curto período de tempo. São nossas ações que vão durar para sempre. Esse é o valor real”, disse na entrevista

Berggruen nasceu em uma família privilegiada. O pai, Heinz, era um rico judeu comerciante de arte que fez amizade com Pablo Picasso, em Paris, em 1961. Desde cedo, Berggruen mostrou um lado rebelde. Foi expulso por insubordinação de um internato suíço, ao prometer que não iria aprender uma palavra de inglês, porque esta era a língua do imperialismo.

Anos depois, no entanto, ele mudou de ideia e passou a estudar finanças em uma universidade de Nova York (EUA). Em 1988, fundou um fundo hedge, o Alpha Investment Management. Mais tarde, criou o grupo Berggruen Holdings, o qual comprou fatias de empresas ao redor do mundo.

Quarto do luxuoso Claridge, em Londres (Inglaterra) (Foto: Divulgação)

Um dos negócios de maior repercussão feito pelo grupo foi a aquisição da loja de departamentos alemã Karstadt. Berggruen comprou a loja por um euro, salvando 25.000 empregos ao investir R$ 115,7 milhões.

Em 2000, Berggruen teve uma espécie de epifania e prometeu doar parte de sua riqueza. Naquele ano, vendeu sua casa na Quinta Avenida, em Nova York, e sua ilha particular perto de Miami. A partir de então, passou a morar em hotéis.

Apesar da vida "simples", Berggruen está acostumado a conviver com os ricos e famosos. É promovida por ele a festa anual do Oscar, em LosAngeles, no hotel Chateau Marmont, onde se hospedam celebridades como LeonardoDiCaprio e Paris Hilton.

“Sempre passei muito tempo em hotéis, por isso começou a parecer mais fácil fazer isso (viver em hotéis). Me sinto mais feliz. Não sou tão ligado às coisas materiais. Tenho muito poucas posses. Felizmente, como um homem, você não precisa de muito.”

Berggruen é um dos mais de 50 bilionários que concordaram em ceder pelo menos metade de suas fortunas. Ele gasta milhões comprando obras de arte de Andy Warhol e Damien Hirst apenas para entregá-los aos museus. De graça! No ano passado, doou R$ 34,7 milhões a uma campanha para salvar a Califórnia de suas dívidas. Talvez uma instituição de ajuda aos sem-teto sejam o próximo item em sua lista.

Fonte: Epocanegocios

sábado, 7 de abril de 2012

Ele ficou milionário antes dos 21, perdeu tudo aos 22 e deu a volta por cima

Depois de perder tudo, o empresário da internet Andrew Fashion recomeçou do zero. Levantou meio milhão e lançará em breve um livro chamado Jovem e Estúpido


Aos 21 anos de idade ele tinha tudo: carros esportivos de luxo, os gadgets mais modernos, viagens, festas, mulheres. Andrew Thompson, mais conhecido como Andrew Fashion, criou uma ferramenta que ajudava os internautas a desenharem suas páginas no MySpace, abandonou a escola e acumulou uma fortuna de R$ 4,3 milhões ao completar 21. Mas, pouco menos de um ano depois, ele tinha ido à falência.

“Eu era jovem e estúpido. O dinheiro estava vindo tão fortemente, mas saiu tão rápido. Grande parte simplesmente desapareceu”, disse Fashion.

Com uma renda mensal de R$ 172 mil, Fashion tinha uma vida de dar inveja ao mais humilde dos mortais. Comprou uma casa luxuosa em Los Angeles, Estados Unidos, com vários carros esportivos de ponta na garagem. Sua rotina incluía idas a Las Vegas para jogos de pôquer e viagens a jato para Londres, Flórida e Havaí.

Para chegar lá, ele levou meses para construir seu negócio com base no marketing inteligente, que colocou seu site no topo dos rankings de busca do Google. Mas a mudança nos critérios de relevância feita pelo Google em 2007 gerou uma reviravolta radical em seu negócio. O site de Fashion foi perdendo “reputação” no Google e da noite para o dia caiu para a oitava página do site de buscas. Com isso, os visitantes diminuíram e a renda simplesmente sumiu.

Andrew contou à Business Insider como tudo deu errado. “Comprei meu primeiro carro em dinheiro. Minha casa também. Acabei comprando sete carros no total, alguns para meus amigos. Um deles destruiu um carro. Eu destruiu um carro. E paguei por tudo isso do meu bolso. Tinha uma namorada. Perdi muito dinheiro em Las Vegas, no pôquer. Comprei um monte de eletrônicos, equipamento de fotografia, tecnologia, toneladas de roupas e viagens. Muito do meu dinheiro simplesmente desapareceu.”
Volta por cima

Depois de alguns anos vivendo em uma montanha-russa, Fashion afirma estar de volta às pistas. Ele vive em Littleton, Colorado, conseguiu levantar R$ 258 mil sem nenhum dinheiro no banco, fez belos R$ 430 mil com publicidade na internet e agora está lançando um novo modelo de rede social.

Alem disso, ele coordena uma empresa de fotografia chamada “'Fashion N Glamour Studios” (Moda e Glamour Estúdios). Fashion prepara ainda um livro, chamado "Jovem e Estúpido: Como fiz e perdi R$ 4,3 milhões”, com data de lançamento prevista para o final deste ano.

E desta vez, ele promete, não vai ser tão rápido em desperdiçar o seu dinheiro suado. “Em vez de gastar o dinheiro em brinquedos e carros, vou investir tudo de volta para a empresa ou em outra empresa. Vou fazer a típica poupança para os dias chuvosos. Mas antes mesmo de pensar nisso, vou investir em imóveis, ações, commodities.”

No futuro, Fashion diz que se enxerga como um empresário do ramo imobiliário. Ele continua pensando alto. “Adoro a internet e vou sempre trabalhar com ela, mas meu objetivo final é a construção de casinos, hotéis e discotecas. Vou começar na área de Denver (EUA), abrir uma boate com um parceiro e, eventualmente, ir a Las Vegas e Califórnia para construir alguns hotéis e cassinos. Quero ser um cara de arranha-céus.”

DE MORADOR DE LIXÃO A BANQUEIRO

DOCUMENTÁRIO CONTA A TRAJETÓRIA DE JOAQUIM MELO, CRIADOR DO BANCO PALMAS,QUE JÁ EMPRESTOU R$ 4 MILHÕES A POBRES, E DE OUTROS EMPREENDEDORES SOCIAIS AO REDOR DO MUNDO



“Se eu pudesse apontar um momento, daqueles em que você diz: ‘Agora não tem mais jeito, minha vida vai ser essa’, foram aqueles oito meses em que morei com os catadores de lixo, em Fortaleza (CE), convivendo com os urubus, com o lixo, com a lama. Tudo ali é um contexto só. É o fundo do poço da miséria humana. Ali eu disse, não tem mais jeito, daqui pra frente minha vida inteira vai ser enfrentando esse flagelo da humanidade que é a pobreza, a miséria”.

O depoimento é de Joaquim Melo, fundador do Banco Palmas – se não o primeiro, um dos primeiros bancos sociais do Brasil – em cena do documentário Quem se Importa, que estreia nesta semana, dia 13, em São Paulo, e 20, no Rio de Janeiro. Em 1984, o então seminarista Melo foi morar no lixão para fazer trabalhos comunitários. A maioria dos catadores do lixão residia na favela Palmeiras, a maior de Fortaleza. Melo, então, se mudou para o lugar. Com o passar dos anos, depois de muitos mutirões comunitários, a favela virou bairro, com saneamento básico, água encanada e luz.

Sem condições de bancar essa nova estrutura, pagar conta de água e luz, os moradores do Palmeiras passaram a vender suas casas e deixar o bairro. Foi assim que nasceu a ideia do Banco Palmas. Por meio de uma pesquisa, o “Mapa da produção e do consumo local”, a comunidade percebeu que gastava R$ 1,2 milhão em compras mensais. Cerca de 25 mil pessoas moravam no conjunto à época. Basicamente, 80% do que consumiam vinha de fora do bairro. A conclusão: se o dinheiro ficasse dentro do bairro, as pessoas também teriam condições de permanecer ali.

A largada foi dada com um empréstimo de R$ 2 mil, em 1998. O crédito era fornecido à população local por meio de uma moeda própria, a “palmas”, utilizada e aceita apenas na própria comunidade. O sistema que passou a funcionar é o mesmo até hoje. Cada palma vale R$ 1 na transação. Nenhum comerciante é obrigado a aceitar, mas cerca de 240 estabelecimentos aceitam a moeda local no Conjunto Palmeiras. O morador pode fazer um empréstimo sem juros em palmas. Ele pode ainda trocar reais por palmas no próprio banco e consumir com descontos de 5 a 10% nos estabelecimentos credenciados. Outra possibilidade, ainda, é receber parte do salário na moeda própria.

Uma pesquisa da Universidade Federal do Ceará (UFCE) avaliou o impacto do Banco Palmas sobre a comunidade e mostrou que 90% dos entrevistados melhoraram sua condição de vida, 25% conseguiram um emprego e 23% montaram um pequeno negócio. O comércio local aumentou suas vendas em 80%. Ao todo foram criados 2,2 mil postos de trabalho e seis empresas comunitárias. A experiência do Palmas começou a se disseminar no Brasil. Existem, atualmente, 67 bancos comunitários no país. Em 2006, foi criada a Rede Brasileira de Bancos Comunitários, que integra todos os bancos. “A palma não foi criada em Harvard ou na USP. Surgiu nos grotões do Nordeste”, diz Melo no filme. “A pobreza não é uma sentença.”


Aluguel de banheiros



Outra história contada pelo documentário é a do nigeriano Isaac Durojaiye. Durojaiye, que morreu no último dia 20, trabalhou como guarda-costas de Moshood Kashimawo Olawale Abiola, ex-presidente nigeriano, empresário e político. Ao notar que a falta de banheiros limpos era responsável por muitas doenças que acometiam sua comunidade, Durojaiye montou uma rede de toaletes públicos, a DMT Mobile Toillets.

Para gerenciar os banheiros, a DMT contratou “meliantes de rua ociosos”, como chefes de ganges, prostitutas etc. Cada banheiro normalmente serve cerca de 100 pessoas por dia e seus “gerentes” ficam com uma parte do dinheiro. Eles levam 60% da renda e e repassam 40% para a DMT. Por meio da parceria, os integrantes não apenas ganham salários decentes, como também adquirem a experiência de trabalho significativa e podem ser reintegrados à sociedade.

A ousadia nos negócios da DMT vai adiante. Como em qualquer negócio, Durojaiye sabia que o aluguel de banheiros públicos precisava de um forte slogan para ser divulgado. Foi assim que surgiu o “Shit Business is Seriuous Business” (em livre tradução, algo como “A merda é um negócio sério”). “Ideias são coisas que devemos libertar. Quanto mais você guarda sua ideia para si mesmo, mais ela se torna inútil”, afirma o empreendedor nigeriano no documentário.


Crédito pela internet


A imagem nunca saiu da cabeça do indiano Premal Shah. Aos cinco anos, Shah foi a um mercado com sua mãe. Era a época das monções, o período das chuvas na Índia e o chão estava repleto de lama. Quando sua mãe deixou cair uma moeda de uma rúpia, uma senhora de 60 anos imediatamente se abaixou e ficou remexendo a lama na tentativa de encontrar algo.

Em 2006, com uma vida muito tranquila, ele começou a ficar inquieto. “Eu tinha bons amigos, um bom emprego, bom salário, mas sentia que faltava algo”, conta ele em Quem se importa. Dessa inquietação nasceu a Kiva, uma organizaçao sem fins lucrativos que conecta pessoas ao redor do mundo que precisam de empréstimos para abrir um negócio a possíveis financiadores. O empréstimo começa em US$ 25 (o equivalente a quase R$ 46). Em seis anos, a Kiva já emprestou US$ 300 milhões e registra uma taxa de 98,94% de pagamento. Pela iniciativa, em 2009, Shah foi selecionado pela revista Fortune para a lista dos maiores empreendedores abaixo dos 40 anos e eleito Jovem Líder Global pelo Fórum Econômico Mundial.

Banqueiro dos pobres

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o terceiro setor movimenta aproximadamente R$ 32 bilhões no país. O valor representa 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

Quem se Importa é um documentário de Mara Mourão, com narração do ator Rodrigo Santoro. O filme mostra ainda a experiência de Muhammad Yunus, fundador do Grameen Bank e ganhador do Nobel da Paz, Bill Drayton, fundador da Ashoka, primeira organização do mundo a identificar e apoiar o empreendedorismo social.

Os vídeos abaixo dão uma mostra das histórias contadas em Quem se Importa.

Fonte: Epocanegocios

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Dicas para quem trabalha em casa

Sempre recebo noticias legais da revista pequenas empresas grandes negócios, e essa com certeza foi mais uma delas, são 14 dicas que postarei resumidamente aqui, e no final se você quiser ler todas vou disponibilizar o link da matéria. Se você já trabalha em casa, provavelmente vai utilizar alguma dessas informações, isso se já não utiliza! E se você ta pensando em começar a trabalhar em casa, esse post veio na hora certa! Lembrando que as sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira.


  1. Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades.
  2. Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa.
  3. Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade.
  4. Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores; precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens.

  5. Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio.

  6. Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional.

  7. Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar.

  8. Tenha uma linha telefônica exclusiva para o negócio.

  9. Registre um domínio na internet para a criação do site de sua empresa. Para isso você precisa pagar uma taxa anual (R$30,00) ao órgão responsável pelo registro de domínios (www.registro.br). Um site é um ótimo cartão de visitas e ajuda a dar credibilidade a um novo negócio.

  10. . Defina horários para o início e o término do expediente.

  11. . Organize e administre bem seu tempo. Cumpra prazos e compromissos com o cliente.

  12. . Estabeleça regras claras com sua família, para não misturar problemas e situações da vida doméstica com as da empresa. Separe a pessoa física da pessoa jurídica.

  13. . Cuide da aparência. Não é porque está trabalhando em casa que pode apresentar-se de chinelo ou de camiseta furada.

  14. . Lance mão de terceirizar serviços como: entregas, cópias ou fabricação.

    E a minha dica final: tenha sempre um ambiente de trabalho agradável e organizado. Afinal, se você receber um cliente ou fornecedor, qual impressão sua mesa de trabalho vai passar?

Fonte: Moveisparaescritorio

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Como vencer o medo de montar um negócio

Se você tem vontade de ser um empreendedor, veja como é possível deixar a insegurança de lado e partir para essa jornada

Atire a primeira pedra quem nunca teve vontade de montar um negócio. Seja numa situação de desemprego, seja pela vontade de ganhar autonomia, todo mundo já foi cutucado pelo desejo de se tornar o próprio patrão. Mas a grande questão é: quantos desistem de colocar o seu sonho em prática? A maioria dos "aspirantes" a empresários, com certeza, joga a toalha antes mesmo de dar o primeiro passo. A razão está no medo. As pessoas têm pavor de apostar seu capital na montagem de um negócio e acabar perdendo investimentos que muitas vezes demoraram anos para serem acumulados.

Marcos Hashimoto, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper, diz que o Brasil tem muitas oportunidades, mas os empreendedores não estão bem preparados para aproveitá-las. E acabam sucumbindo. Um exemplo é que cerca de 27% das micro e pequenas empresas paulistas fecham as portas no primeiro ano de existência. Além dos ventos muitas vezes desfavoráveis que afetam a economia brasileira, a razão para o fracasso está na falta de planejamento. Com os pés no chão, a chance de vencer a insegurança e ser bem-sucedido aumenta muito.

Os que alcançam o sucesso são aqueles que corretamente identificam as oportunidades e tiram bom proveito delas. E que não se intimidam. "Acima de tudo, é importante ter perseverança, determinação e não se deixar levar pelas circunstâncias agressivas, que muitas vezes ameaçam a construção de um negócio. É fundamental levantar-se rapidamente das quedas", afirma Hashimoto.

Apesar de todos os empecilhos, o número de pessoas que se aventuram em busca de seus ideais é grande no Brasil. Não é à toa que o país está sempre em lugar de destaque quando se fala em empreendedorismo. Paulo Veras, ex-diretor geral do Instituto Endeavor, diz que o perfil do brasileiro é marcado por ousadia. "O brasileiro se sente mais confortável em lidar com o risco do que outros povos".

O medo que envolve montar um negócio estará sempre presente. Ele é até saudável, desde que não imobilize. O livro Como Fazer uma Empresa Dar Certo em um País Incerto, editado pelo Instituto Endeavor, descreve a importância do medo: "(...) O medo de não dar certo é absolutamente essencial, pois serve para que o empreendedor conheça seus limites e calcule o tamanho de seus riscos".

Se você se inclui no universo de candidatos a empreendedores que têm vontade de montar um negócio, mas estão tomados pelo medo dos riscos e incertezas, juntamos 20 dicas (que podem ser lidas nas próximas páginas desta reportagem), dadas por especialistas em empreendedorismo, para ajudá-lo a criar coragem para ir em frente e construir uma história de sucesso. Dê seu primeiro passo e boa sorte!

Fonte: Revistapegn

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Motorista de táxi ganha R$ 662 mil de passageira

O taxista recebeu herança de uma senhora que atendeu durante 20 anos e agora vai passar os dias apenas viajando


Reprodução Internet

O taxista recebeu herança de uma senhora que atendeu durante 20 anos e agora vai passar os dias apenas viajando

O motorista de táxi Don Pratt: aposentadoria após 30 anos de trabalho, graças a uma passageira generosa
A maioria dos motoristas de táxi ficaria satisfeito com uma gorjeta, mas após 20 anos levando a mesma cliente às compras, um taxista ficou surpreso ao descobrir que ela havia deixado uma “gorjeta” de 250 mil libras, o equivalente a R$ 662 mil. O dinheiro foi suficiente para que ele pudesse se aposentar.

Durante anos, o motorista de táxi Don Pratt se acostumou a receber o chamado de Mary Watson, que pedia seus serviços sempre que precisava fazer compras nas lojas do centro de Newquay, cidade no litoral da Inglaterra. Ele lhe prestou serviços durante 20 anos até que a passageira mudou para Northampton.

“Quando ela mudou, nós perdemos contato”, contou o taxista ao jornal inglês “The Guardian”. “Eu fiquei sabendo mais tarde que ela foi para um asilo e depois não soube mais nada”.

O motorista afirma que ela sempre o tratou muito bem. “Ela sempre foi generosa em vida e me dava boas gorjetas. Ela era uma senhora muito simpática, nós conversávamos durante todo o caminho”.

Mary não tinha familiares próximos. Após morar durante dois anos no asilo, ela morreu há alguns meses e Pratt ficou boquiaberto ao descobrir que ela havia lhe deixado tudo em seu testamento, incluindo a poupança em dinheiro e uma casa.

“Um dia ela me disse ‘Quando eu morrer, pode deixar que você vai ficar bem’. Achei que era só maneira de dizer. Não tinha ideia que ela ia me deixar uma fortuna. Quando me disseram que eu herdaria tudo, não deu para acreditar. Fiquei muito triste de saber que ela tinha falecido, mas sou muito grato por ter me deixado todo esse dinheiro.”

“Ela se lembrou de mim no final e me deixou uma última grande gorjeta”, afirmou o taxista.

A aposentadoria do taxista não significa que ele vai deixar de dirigir. Com o dinheiro, Pratt pretender viajar pelo Reino Unido e depois pela Europa.

Fonte: Epocanegocios
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