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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Conheça os itens de segurança da nova cédula do real

Novas cédulas entram em circulação esta semana.

Detalhes do dinheiro comprovam a autenticidade.

Clique na imagem para ver as diferenças


As notas de R$ 100 e R$ 50 da segunda família do real, que começam a circular nesta segunda-feira (13), contêm novos elementos de segurança para dificultar a falsificação, informou o Banco Central.

De acordo com a autoridade monetária, a faixa holográfica, por exemplo, agora é composta por desenhos descontínuos que, ao serem movimentados, apresentam efeitos de alternância de cores e imagens.

O número escondido – numeral com o valor da nota – fica visível quando ela é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos, em um local com bastante luz. Já a marca d’água passou a conter o valor da nota e a imagem do animal – onça, na nota de R$ 50 e garoupa, na de R$ 100.

Nesta segunda-feira, a população poderá efetuar a troca de suas cédulas antigas, pelas novas, caso queiram, nas administrações do BC, que ficam em Porto Alegre, Curitiba, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo . A autoridade monetária lembra, porém, que as cédulas antigas continuam valendo normalmente.








Apesar dos novos elementos de segurança, o BC informou que o volume de falsificações no Brasil não representa hoje uma "ameaça à economia". Neste ano, até 20 de setembro, foram apreendidas 269,9 mil cédulas falsas neste ano, no valor de R$ 13,35 milhões, o que representa queda frente ao ano anterior.

"Mas, para o cidadão comum, receber uma nota falsa pode representar um prejuízo significativo em seu orçamento mensal. Por isso, é uma questão de responsabilidade social incorporar nas cédulas mecanismos que permitam que a própria população verifique com segurança a autenticidade do seu dinheiro", informou o Banco Central.

Nos mais de 16 anos de Real, acrescentou a autoridade monetária, as cédulas brasileiras têm exercido seu papel "sem nenhuma incidência grave em termos de volume de falsificações".

Informou, porém, que a "popularização das tecnologias digitais" faz com que o Banco Central se preocupe em "agir preventivamente" para "continuar garantindo a segurança" do dinheiro nos próximos anos.

"Na atualidade, esta é uma realidade não só no Brasil, mas em todo o mundo: as autoridades emissoras têm buscado atualizar o design de suas cédulas com maior frequência, a fim de agregar elementos de segurança tecnologicamente mais sofisticados, capazes de resistir às investidas dos falsários", informou a instituição.

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