Calma, isto é lá nos Estados Unidos, país do primeiro mundo, aqui no Brasil não tem disto não. Ou tem?
Metade dos médicos americanos que responderam a um questionário nacional, dizem que regularmente receitam placebos aos seus pacientes. Apesar destes resultados, os conselhos de medicina e ética alegam que mais pesquisas são necessárias para determinar até que ponto receitar placebos é ou não enganar aos pacientes.
Questionários em outros países, como Dinamarca, Israel, Grã-Bretanha, Suécia e Nova Zelândia têm encontrado resultados semelhantes.
Os placebos mais comuns foram pílulas para dores de cabeça e vitaminas, enquanto outros declaram terem utilizados antibióticos e sedativos. Embora essas drogas, ao contrário da habitual definição de placebo, não são inertes. Médicos admitem que usem para alterar a “psique” e não os corpos.
Os médicos utilizam de placebos muitas vezes quando entendem e desconfiam que o problema do paciente seja psicossomático, e é muito difícil o médico tratá-lo sem utilizar-se desta técnica. Acreditam que o paciente ficará melhor do que receber uma quantidade de dose de um remédio que trará conseqüências colaterais.
Apesar destes números, os médicos têm números positivos da ação de placebos em várias doenças, como a depressão, índices de 30% a 40%, dores e hipertensão, entre outras.
Muitos médicos alegam que a utilização de placebos é compreensível, uma vez que os riscos são muito baixos. Todo mundo fica feliz, o médico e o paciente. Mas, contudo permanecem os desafios do quanto é ou não ético.
Fonte: Taxi Driver
Metade dos médicos americanos que responderam a um questionário nacional, dizem que regularmente receitam placebos aos seus pacientes. Apesar destes resultados, os conselhos de medicina e ética alegam que mais pesquisas são necessárias para determinar até que ponto receitar placebos é ou não enganar aos pacientes.
Questionários em outros países, como Dinamarca, Israel, Grã-Bretanha, Suécia e Nova Zelândia têm encontrado resultados semelhantes.
Os placebos mais comuns foram pílulas para dores de cabeça e vitaminas, enquanto outros declaram terem utilizados antibióticos e sedativos. Embora essas drogas, ao contrário da habitual definição de placebo, não são inertes. Médicos admitem que usem para alterar a “psique” e não os corpos.
Os médicos utilizam de placebos muitas vezes quando entendem e desconfiam que o problema do paciente seja psicossomático, e é muito difícil o médico tratá-lo sem utilizar-se desta técnica. Acreditam que o paciente ficará melhor do que receber uma quantidade de dose de um remédio que trará conseqüências colaterais.
Apesar destes números, os médicos têm números positivos da ação de placebos em várias doenças, como a depressão, índices de 30% a 40%, dores e hipertensão, entre outras.
Muitos médicos alegam que a utilização de placebos é compreensível, uma vez que os riscos são muito baixos. Todo mundo fica feliz, o médico e o paciente. Mas, contudo permanecem os desafios do quanto é ou não ético.
Fonte: Taxi Driver
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